Deyverson, em entrevista, falou sobre as críticas que recebe por suas comemorações, comparando seu comportamento ao dos jogadores argentinos. Ele destacou que, assim como eles, ele comemora com risadas e alegria após as vitórias, o que muitas vezes é interpretado como provocação pelos adversários e torcedores. O atacante do Cuiabá reforçou que essas reações são parte de sua personalidade e paixão pelo futebol. Ele ainda mencionou que não pretende mudar seu estilo, já que considera uma expressão legítima da emoção do esporte.
No ataque, Rubens foi sacado da lateral — Arana voltou ao corredor — e Deyverson foi escalado ao lado de Hulk e Paulinho.
A nova formação trouxe características claras a forma de jogar. O camisa nove - centralizado - era procurado a todo momento para ganhar a primeira bola no alto e fazer o ataque andar. Na esquerda, Paulinho ficava mais aberto e fazia dobradinhas com Arana. Pelo lado direito, Hulk chamava a marcação e abria espaço para o ataque.
Foi esse ataque — e o meio mais solto — que deu o comando da partida ao Atlético, desde os primeiros minutos. O gol saiu aos quatro minutos, mas o árbitro marcou impedimento, confirmado pelo VAR. Mas isso já indicou o ritmo da partida.
Com a vitória na Arena MRV, o Atlético-MG encaminhou sua classificação à final da Libertadores. O duelo de volta, no Monumental de Núñez, acontece na próxima terça-feira (29), às 21h30 (de Brasília).
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